segunda-feira, janeiro 19

Turbulência de Emoções

Se alguém me achar por ai ...
Me devolva , por favor


É dificil andar por um caminho desconhecido
E ter que lidar com pessoas estranhas
Seguir a trilha de volta sem ter nenhuma certeza
Absolutamente, é doloroso abrir mão de uma vida
Abrir mão , de certas lembranças, amigos , paisagens
Cruzar a esquina com medo do que encontrar mais adiante
Eu corro com medo do que eu posso ou não fazer
E estranhamente eu corro atrás de mim
Com medo de ninguém me devolver ao meu lugar ,
Á minha prateleira empoeirada
Por isso eu tento tirar forças de algum lugar
Por isso eu tento , ter a maior das vontades do mundo.
Eu não quero nada fácil , nada simples
Quero ousar, explorar, descubrir
Mas com meu própio esforço
Não quero servir de chaveirinho pra quem não tem o que fazer .
Eu vou dar tudo de mim , aliás já dei quase tudo de mim
Uma parte já se foi ( pra nunca mais voltar )
Tudo de mais importante que eu tinha vou assistir passar ( de camarote)
Vou engulir quantos sapos for preciso , como dizem : vou cuspir girinos se necessário
Mas me desculpe platéia oportunista VOCÊS NÃO VAO ME VER DESISTIR .
Vocês não vão ter o gosto de me ver na sarjeta .
Sentem em suas poltronas, porque o show
Vai começar

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